Pães Schueda comemora O Dia do Panificador

Dia 8 de Julho, é também o dia de Santa Isabel. Entenda a ligação entre as datas.

Uma lenda portuguesa, conta que sob o reinado da Rainha Isabel, esposa de D. Diniz, houve uma fome terrível e para amenizar a situação, D. Isabel empenhou suas joias para comprar trigo de outras regiões e manter seu costume de distribuir pão aos pobres. Em um dos dias de distribuição, o rei apareceu inesperadamente. Com medo de ser censurada, ela escondeu os pães em seu regaço. O rei percebendo o gesto perguntou: "Que tendes em seu regaço?". A rainha respondeu em voz trêmula: "São rosas, meu senhor". O rei, não acreditando, pediu para vê-las. Isabel abriu os braços e, para surpresa de todos, caíram ao chão rosas frescas e perfumadas. O rei não se conteve e beijou as mãos da esposa enquanto, os pobres gritavam: "Milagre, milagre!".

O calendário sazonal é muito utilizado no meio comercial, para fortalecer as vendas ou apenas relembrar datas que sejam relacionadas com o segmento.

A Pães Schueda vai além.

O panificador é o profissional responsável por colocar a mão na massa e fabricar o alimento mais sagrado e antigo da história da humanidade. O Pão está presente em toda a vida humana, fazendo parte das celebrações mais importantes e alimentando milhares de pessoas todos os dias, além de ser e um símbolo religioso muito forte.

Há quem não tenha acesso à alimentação básica. Esse fato é observado por nós que sempre estamos colaborando de alguma forma para diminuir este problema social.

E para esta data tão especial que celebra o profissional da panificação, trazemos o exemplo do patriarca panificador que gerou nossa marca e deixou receitas, valores e traição centenária. José André Schueda, o Vô Jeca, se capacitou como padeiro durante o serviço militar, tomou gosto pelo ofício, e começou a empreender em 1937.

Para realizar seu trabalho, sempre buscou os melhores fornecedores, o melhor trigo e também repassou a prática aos seus filhos.

O Vô Jeca exerceu com excelência sua profissão desde a seleção da matéria prima, até o produto final e sempre dizia:

“Não tem trigo ruim quem faça padeiro bom”.

No início dos anos 2Mil um dos netos do precursor da marca, também seguiu os mesmos ensinamentos e decidiu progredir e perpetuar o nome da família produzindo pães congelados de alta qualidade.

Assim como o avô, enxergou mais longe, investiu novas ideias e conceitos no intuito de manter a marca sempre atualizada. Hoje distribui milhares de pães todos os dias para muitos comércios e pessoas.

O PANIFICADOR DA PÃES SCHUEDA

Não temos um Panificador. Nós temos PANIFICADORES.

Arquivo Pessoal

Na Pães Schueda Congelados, há um grupo de panificadores, sendo um qualificado para cada fase do processo exercendo juntos um dos trabalho mais sagrados do mundo.

Tem o Panificador que prepara a massa, tem o que cilindra a massa. Tem também o que congela e quem faz o descongelamento. E para finalizar o processo, o Panificador que dá o toque final assando os pães.

Prezando pelo trabalho mais artesanal e menos industrial, a empresa tem um processo de produção mais humano, como relata Silvio Schueda, fundador da era congelados.

“Nosso diferencial é sobre qualidade e tradição.”

Algumas edições especiais de pães rústicos são feitas pela mãos do Panificador e empreendedor Silvio, que assim como o avô, é muito exigente com a qualidade da matéria prima, apostando em um o processo de fabricação e controle de qualidade rigoroso para obter o sabor e a textura perfeita de cada massa.

A importância de um Panificador de excelência, começa aqui: Quando o trigo chega, os padeiros realizam testes que chegam a durar horas com uma amostra dos insumos, e só então é liberado para o descarregamento. O teste precisa alcançar o padrão de qualidade satisfatórios.

Desde seus primórdios a marca prioriza a qualidade tanto de seus produtos quanto de seus profissionais para fazer o pão perfeito.

Nossa homenagem e sincero agradecimento a esses profissionais que contribuem para a realização deste trabalho divino e essencial para todos nós.

Feliz dia do Panificador.

Texto: Damaris Pedro